48ª MICSP: OS DESTAQUES DA SELEÇÃO
Compõem a programação da 48ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo filmes que se destacaram nos principais festivais internacionais deste ano.
Do Festival de Veneza: “Vermiglio“, de Maura Delpero, vencedor do grande prêmio do júri; “Ainda Estou Aqui“, de Walter Salles, prêmio de melhor roteiro; “Não Chore, Borboleta“, de Du’o’ng Diêu Linh, vencedor do prêmio de melhor filme da Semana da Crítica, “O Brutalista“, de Brady Corbet, que recebeu o Leão de Prata de melhor direção; “April“, de Dea Kulumbegashvili, vencedor do prêmio especial do Júri; “Happy Holidays“, de Scandar Copti, premiado com o Venice Horizons Award de melhor roteiro; “O Ano Novo que Nunca Veio“, de Bogdan Muresanu, vencedor do prêmio de melhor filme da seção Horizontes; “Familiar Touch“, de Sarah Friedland, melhor diretora da seção Horizontes; “Um Daqueles Dias em que Hemme Morre“, de Murat Firatoglu, vencedor do prêmio especial do júri da seção Horizontes; “A Testemunha“, de Nader Saeivar, que recebeu o prêmio do público da seção Horizontes Extra; “Manas“, de Marianna Brennand, prêmio de melhor direção na Jornada dos Autores; “Taxi Monamour“, de Ciro De Caro, vencedor do prêmio do público na Jornada dos Autores.
Do Festival de Cannes: o vencedor da Palma de Ouro, “Anora“, de Sean Baker; “Tudo que Imaginamos Como Luz“, de Payal Kapadia, vencedor do grande prêmio do júri (em San Sebastian foi premiado com o RTVE Another Look); “Grand Tour“, de Miguel Gomes, que recebeu o prêmio de melhor direção; “Os Malditos“, de Roberto Minervini, vencedor do prêmio de melhor direção da seção Um Certo Olhar; “Holy Cow“, de Louise Courvoisier, vencedor do Prêmio da Juventude da seção Um Certo Olhar; “Vira-Lata“, de Chiang Wei Liang, menção especial do prêmio Caméra d’Or para o melhor filme de um diretor estreante; “Esta Minha Vida“, de Sophie Fillières, prêmio SACD da Quinzena de Cineastas; “Ao Contrário“, de Jonas Trueba, vencedor do prêmio de melhor filme europeu da Quinzena de Cineastas; “Baby“, de Marcelo Caetano, vencedor do prêmio de ator em ascensão para Ricardo Teodoro na Semana da Crítica; e “Ernest Cole: Achados e Perdidos“, de Raoul Peck, premiado como melhor documentário.
Do Festival de Berlim: “Pequenas Coisas como Estas“, de Tim Mielants, longa de abertura do evento que rendeu a Emily Watson o prêmio de melhor atriz coadjuvante, estão confirmados nesta edição “Dahomey“, de Mati Diop, vencedor do Urso de Ouro; “Dying – a Última Sinfonia“, de Matthias Glasner, vencedor do prêmio de melhor roteiro; “O Maior Bocejo da História“, de Aliyar Rasti, vencedor do prêmio especial do júri da seção Encontros; e “No Other Land“, de Basel Adra, Hamdan Ballal, Yuval Abraham e Rachel Szor, vencedor do prêmio de melhor documentário e do prêmio do público da seção Panorama Documentário.
Do Festival de San Sebastián: “Os Vislumbres“, de Pilar Palomero, que rendeu a Patricia López Arnaiz o prêmio de melhor atriz; “April“, de Dea Kulumbegashvili, vencedor do prêmio Zabaltegi-Tabakalera; “Sujo“, de Astrid Rondero e Fernanda Valadez, que recebeu o prêmio Spanish Co-operation; e “Eu Sou Nevenka“, de Iciar Bollain, prêmio Euskadi Basque Country 2030 Agenda.
Do Festival de Locarno: “Afogamento Seco“, de Laurynas Bareiša, vencedor do prêmio de melhor direção e de melhor atuação para o elenco; “Salve Maria“, de Mar Coll, menção especial do júri; “Lua“, de Kurdwin Ayub, vencedor do prêmio especial do júri; “Através do Fluxo“, de Hong Sang soo, vencedor do prêmio de melhor atuação para Kim Minhee; “Hanami“, de Denise Fernandes, vencedora do prêmio de melhor cineasta emergente; “Agora“, de Ala Eddine Slim, vencedor do prêmio Pardo Verde; “Linha Verde“, de Sylvie Ballyot, que recebeu o prêmio Mubi de filme de estreia; e “Escute as Vozes“, de Maxime Jean Baptiste, vencedor do prêmio especial do júri Ciné+.
Do Festival de Sundance: “Sujo“, de Astrid Rondero e Fernanda Valadez, vencedor do grande prêmio do júri; “Lidando com os Mortos“, de Thea Hvistendahl, vencedor do prêmio especial do júri para música original; “Gaucho Gaucho“, de Michael Dweck e Gregory Kershaw, vencedor do prêmio especial do júri de melhor documentário norte-americano; “Noturnos“, de Anupama Srinivasan e Anirban Dutta, que recebeu o prêmio especial do júri da seção World Cinema Documentary; “Sugarcane“, de Julian Brave NoiseCat e Emily Kassie, vencedor do prêmio de melhor direção de documentário norte-americano; e “Guerra de Porcelana“, de Brendan Bellomo e Slava Leontyev, vencedor do prêmio do júri de melhor direção de documentário norte- americano.
Do Festival de Cinema de Animação de Annecy: “Memórias de um Caracol“, de Adam Elliot, vencedor do prêmio de melhor filme; “Vivendo em Excesso“, de Kristina Dufková, prêmio Contrechamp do júri; e “Totto-Chan: A Menina na Janela“, de Shinnosuke Yakuwa, vencedor do prêmio Paul Grimault.
Também fazem parte da programação 13 filmes selecionados por seus respectivos países para concorrer a uma vaga ao Oscar® de melhor filme internacional.
São eles: da Áustria, “O Banho do Diabo“, de Veronika Franz e Severin Fiala; da Bélgica, “Julie Permanece em Silêncio“, de Leonardo Van Dijl; do Brasil, “Ainda Estou Aqui“, de Walter Salles; da Espanha, “Segundo Prêmio“, Isaki Lacuesta e Pol Rodríguez; da Geórgia, “As Antiguidades“, de Rusudan Glurjidze; da Itália “Vermiglio“, de Maura Delpero; da Lituânia, “Afogamento Seco“, de Laurynas Bareiša; do México; “Sujo“, de Astrid Rondero e Fernanda Valadez; do Paquistão, “O Vidreiro“, de Usman Riaz; da Polônia, “Sob o Vulcão“, de Damian Kocur; de Portugal, “Grand Tour“, de Miguel Gomes; da República Tcheca, “Ondas“, de Jirí Mádl; e do Senegal, “Dahomey“, de Mati Diop.
Para mais informações sobre a 48ª MICSP, acesso o site oficial clicando aqui. Acompanhe a nossa cobertura diária, com críticas dos filmes e matérias sobre o evento.